sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Newsletter Mirror Post entrevista Minoru Ueda

Por que o senhor decidiu ser consultor de organizações? Elas carecem desse serviço? 
Como eu adquiri experiência no mundo empresarial, eu observei essa carência. Percebi que o diferencial da trajetória de um líder eram os conhecimentos ligados à questão de relacionamentos interpessoais e autoconhecimento. Os conhecimentos técnicos são as chaves de entrada para a carreira profissional.

Do que trata o seu livro ‘Competência Emocional – Quanto Antes, Melhor!’? 
O meu livro é baseado em uma monografia que apresentei no final do meu MBA pela FIA, e versa sobre os impactos das competências emocionais na qualidade de vida no trabalho. Em uma conversa com o leitor, o livro relata a realidade das organizações com as cinco competências emocionais que são: autoconhecimento, automotivação, autocontrole, empatia e habilidades sociais.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Que mico

Falar alto ao celular, excesso de perfume ou maquiagem, extravagância ou desleixo no modo de se vestir, expor o que não deve nas redes sociais... veja quais são as principais gafes no ambiente de trabalho, e o que fazer para não queimar o filme 

O celular do colega da mesa ao lado toca. Ele se empolga, começa a falar mais alto e, em dado momento, inicia uma discussão bem acalorada, sem se dar conta que está no ambiente de trabalho – com todo mundo ali ouvindo. Por fim, quem está ao lado perde a concentração no que está fazendo.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Conheça sete gafes imperdoáveis cometidas no ambiente de trabalho

Existem tipos de comportamento que não são bem vistos no ambiente de trabalho e comprometem a avaliação de quem age de acordo com tais padrões. São considerados pelos especialistas como verdadeiras gafes, e geralmente quem comete esses deslizes não percebe quão nocivos eles podem se tornar.

Um exemplo clássico é o do empregado que passa por cima de seu superior hierárquico direto na tentativa de conseguir um aumento de salário, aponta Minoru Ueda, autor do livro “Competência Emocional – Quanto Antes, Melhor!” (editora Qualitymark).

“Isso quebra o contrato psicológico de confiança entre o colaborador e o gestor”, alerta o consultor e professor da FIA-USP (Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo).

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Ser amigo do chefe nem sempre é um bom negócio; conheça os motivos

 

A máxima “Amigos, amigos, negócios à parte” é que deve ditar as regras se chefe e subordinado mantêm uma relação que extrapola a definida no ambiente profissional.

Esse tipo de situação é comum, por exemplo, quando ambos ocupavam posições semelhantes na hierarquia e um deles foi promovido a superior imediato do outro.

Essa mudança, contudo, não significa o adeus à confraternização das famílias nos churrascos de domingo ou aos frequentes “ happy hours” no bar favorito da dupla.