Liderança Positiva: um caminho diferenciado para gerir talentos

Existe um antigo ditado popular que diz "Cada um cria seu próprio céu e inferno". Se trouxermos essa afirmação para a prática, veremos que as pessoas vivenciam reflexos das suas escolhas. E isso pode ser constatado tanto no campo pessoal quanto corporativo. Vejamos, então, no caso específico daqueles que têm a responsabilidade de conduzir as equipes: os líderes.

O ano de 2008 foi marcado pelo registro do conceito de Liderança Positiva que, naquela oportunidade foi apresentado pelo estudioso Kim Cameron, ao lançar o livro "Positive Leadership", e que trouxe para as organizações a grande necessidade de se trabalhar e potencializar os pontos fortes dos profissionais. De acordo com Minoru Ueda, conferencista, pesquisador e consultor em comportamento humano, Cameron estabeleceu quatro elementos para a Liderança Positiva: criação de um clima positivo; criação de uma rede de relacionamentos positivos; criação de uma rede de comunicação positiva e criação de um significado positivo no trabalho.

Inteligência Emocional é abordada em Programa de Desenvolvimento de Líderes do TRE-BA

Com abordagem voltada para o tema inteligência emocional, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, por meio da Coordenadoria de Educação e Desenvolvimento (TRE-BA/COEDE) reuniu gestores do Tribunal, lotados em Salvador, para a quarta edição do Programa de Desenvolvimento de Líderes (PDL), realizado em 2013.

Uma das etapas do PDL foi o treinamento para 122 gestores, conduzido pelo professor da Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo (FIA/USP), Minoru Ueda, que é especialista em Competência Emocional e Qualidade de Vida no Trabalho. Em entrevista ao programa da Justiça Eleitoral baiana, ‘TRE-BA Gestão de Pessoas’, o professor explica a importância do exercício da liderança empática dentro das organizações.

A prática do desapego

Um líder precisa saber como distribuir o trabalho entre sua equipe sem temer os resultados. Especialistas em coaching apontam quais os principais passos a seguir na hora de delegar tarefas

O conceito de líder vem evoluindo a cada dia. Hoje, não basta ser o chefe, mandar e esperar os resultados. Ao liderar uma equipe, é preciso conhecer as características de cada colaborador, suas competências técnicas e comportamentais. Dessa forma, é possível descobrir quais funções são mais adequadas para cada pessoa e de que maneira elas devem ser delegadas. Isso pode não parecer fácil, mas é fundamental para o desenvolvimento de uma empresa ou organização, principalmente academias de ginástica.

Os mais velhos no mercado de trabalho

A força de trabalho brasileira está em processo de envelhecimento. Em 2030, a população de 60 anos já terá quase dobrado e, em 2040, aproximadamente 57% dos recursos humanos do país serão compostos por pessoas com mais de 45 anos. Uma nova realidade vem ai e o mercado precisa se adequar a essa inversão, pois os jovens não serão mais a maioria no mercado de trabalho.