Existem tipos de comportamento que não são bem vistos no ambiente de
trabalho e comprometem a avaliação de quem age de acordo com tais
padrões. São considerados pelos especialistas como verdadeiras gafes, e
geralmente quem comete esses deslizes não percebe quão nocivos eles
podem se tornar.
Um exemplo clássico é o do empregado que passa por cima de seu superior
hierárquico direto na tentativa de conseguir um aumento de salário,
aponta Minoru Ueda, autor do livro “Competência Emocional – Quanto
Antes, Melhor!” (editora Qualitymark).
“Isso quebra o contrato psicológico de confiança entre o colaborador e o
gestor”, alerta o consultor e professor da FIA-USP (Fundação Instituto
de Administração da Universidade de São Paulo).
terça-feira, 26 de junho de 2012
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Ser amigo do chefe nem sempre é um bom negócio; conheça os motivos
A máxima “Amigos, amigos, negócios à parte” é que deve ditar as regras se chefe e subordinado mantêm uma relação que extrapola a definida no ambiente profissional.
Esse tipo de situação é comum, por exemplo, quando ambos ocupavam posições semelhantes na hierarquia e um deles foi promovido a superior imediato do outro.
Essa mudança, contudo, não significa o adeus à confraternização das famílias nos churrascos de domingo ou aos frequentes “ happy hours” no bar favorito da dupla.
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